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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

http://www.youtube.com/watch?v=VhlIYUjYdMA

QUADRINHOS E APRENDIZAGEM

A arte de ensinar requer disposição e muita criatividade.As histórias em quadrinhos continua interessando alunos de todas as idades e vem se aliando aos professores que atuam em todas as áreas.
Além da leitura diversos são os trabalhos que podemos fazer uando os quadrinhos o quetransforma o aprendizado num monento de praze,cultura e diversão.





















Histórias em quadrinhos facilitam aprendizagem


Desfragmentar textos com o auxílio de imagens é um dos recursos importantes na educação a distância


O marco oficial do surgimento da história em quadrinhos é dos norte-americanos. O personagem Yellow Kid, criado por Richard Outcault, em 1895, teria sido o primeiro a estrear nas tirinhas. No Brasil, porém, especialistas defendem que o primeiro personagem da história dos quadrinhos é Nhô Quim, criado no fim da década de 1860 pelo brasileiro naturalizado Ângelo Agostini, nascido na Itália.

Independente de datas e criadores, o fato é que a história em quadrinhos existe há mais de um século. E, mais importante que isso: evoluiu ao longo desses anos para, na década de 50, migrar também para o plano educacional. Em 1952, o quadrinista Will Eisner aposentou, bem no auge do sucesso, o The Spirit, seu personagem mais famoso, para se dedicar aos quadrinhos educacionais. Por entender que os quadrinhos eram mais do que diversão, na Segunda Guerra Mundial, ele passou a criá-los para divulgar ensinamentos aos soldados.

Cerca de meio século depois, agora, a linguagem e os traços dos quadrinhos também podem ser encontrados no universo virtual, como ferramenta de suporte ao ensino a distância. Os cartoons, como também são conhecidos, estimulam o aluno a ir além da memorização pela repetição de tarefas e incutem o prazer das descobertas e práticas experimentais. O motivo? Simples: por menos intimidade que o aluno tenha com o assunto tratado, certamente as histórias em quadrinhos já fizeram parte de sua vida.

Nívea Maseri de Moraes, coordenadora pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) do Senac São Paulo, diz que, exatamente por ter essa proximidade com o aluno, o quadrinho representa uma das estratégias adotadas pela educação a distância, pois torna mais simples todos os temas apresentados ao estudante. ?Os quadrinhos os ajudam a desfragmentar a idéia de um texto linear?, explica Nívea. ?Além de ser de mais simples absorção, o quadrinho tem a função de ?quebrar o gelo? entre o aluno e a máquina.?

Ela indica que o quadrinho seja utilizado como conceito-chave da aula a distância. ?O cartoon deve ser o motivo central da aula. Pode funcionar para transmitir conceitos positivos ou negativos de uma dada situação cotidiana do aluno?, diz Nívea. ?No entanto, como a primeira imagem é a que normalmente se fixa, costumamos optar por transmitir o conceito correto, seguido por explicações mais didáticas?, detalha.

Criando quadrinhos
Na hora de integrar metodologicamente os conteúdos das disciplinas e cursos a distância é preciso considerar como traços e linguagem dos textos na produção artística. Adriana Mitsui Matsuda, ilustradora do NEaD, explica como adapta o roteiro que recebe dos profissionais de design institucional às demandas dos cursos a distância. ?Algumas vezes recebemos um texto muito longo, que precisa ser ?enxugado? e simplificado para não tornar o quadrinho muito complexo?, explica.

Os traços e a linguagem dos quadrinhos aplicados ao ensino a distância também variam conforme o público-alvo de cada curso. ?Se você está tratando de um tema mais formal, os desenhos precisam ter um linha mais sóbria, pois o traço tem de acompanhar o conceito?, diz Adriana. O segredo, de acordo com ela, está em utilizar a menor quantidade possível de texto, explorando as imagens para transmitir as mensagens desejadas, com traços leves. ?Texto e imagem precisam ser muito bem casados. E é preciso saber economizar palavras para explorar mais as imagens?, detalha.

Para Adriana, a história em quadrinhos ainda vem sendo adaptada ao meio virtual. As diferenças existentes entre a versão analógica das tirinhas e a virtual incluem também a possibilidade de adotar animações. ?A animação é um artifício que prende a atenção do aluno?, revela.

No entanto, Adriana não chega a ver os recursos de animação como uma vantagem do ambiente virtual sobre o papel. Isso porque, em sua opinião, a grande diversão dos quadrinhos em papel é exatamente saber que é a imaginação do leitor que dará movimento à história. ?Os quadrinhos vivem uma fase de evolução no ambiente virtual. E podem, talvez, até se transformar em outros tipos de ferramenta pedagógica?, prevê Adriana.

Os "quadrinhos" podem e devem ser utilizados em sala de aula por alunos de todas as faixas etárias.

»» Fonte: http://www.elearningbrasil.com.br/home/noticias/clipping.asp?id=4369

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Português/Inglês pela Uni-bh. Especialização em Língua Portuguesa Larga experiência no ensino 1o e 2o graus.

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