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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

domingo, 10 de janeiro de 2010

O MELHOR ESCRITOR BRASILEIRO

QUEM FOI MACHADO DE ASSIS?





Nome:
Machado de Assis
Nascimento:
21/06/1839
Natural:
Rio de Janeiro - RJ
Morte:
29/09/1908
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Machado de Assis

(...) Assim são as páginas da vida,
como dizia meu filho quando fazia versos,
e acrescentava que as páginas vão
passando umas sobre as outras,
esquecidas apenas lidas.




Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.

De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.

Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus pais.

Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.

Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre. Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias, que se torna seu protetor.

Em 1858 volta à Livraria Paula Brito, como revisor e colaborador da Marmota, e ali integra-se à sociedade lítero-humorística Petalógica, fundada por Paula Brito. Lá constrói o seu círculo de amigos, do qual faziam parte Joaquim Manoel de Macedo, Manoel Antônio de Almeida, José de Alencar e Gonçalves Dias.

Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada(onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) e Jornal das Famílias.

Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.

Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas.

Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial.

Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais.

Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.

Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou.

Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872. Com a nomeação para o cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, estabiliza-se na carreira burocrática que seria o seu principal meio de subsistência durante toda sua vida.

No O Globo de então (1874), jornal de Quintino Bocaiúva, começa a publicar em folhetins o romance A mão e a luva. Escreveu crônicas, contos, poesias e romances para as revistas O Cruzeiro, A Estação e Revista Brasileira.
Sua primeira peça teatral é encenada no Imperial Teatro Dom Pedro II em junho de 1880, escrita especialmente para a comemoração do tricentenário de Camões, em festividades programadas pelo Real Gabinete Português de Leitura.

Na Gazeta de Notícias, no período de 1881 a 1897, publica aquelas que foram consideradas suas melhores crônicas.
Em 1881, com a posse como ministro interino da Agricultura, Comércio Obras Públicas do poeta Pedro Luís Pereira de Sousa, Machado assume o cargo de oficial de gabinete.
Publica, nesse ano, um livro extremamente original , pouco convencional para o estilo da época: Memórias Póstumas de Brás Cubas -- que foi considerado, juntamente com O Mulato, de Aluísio de Azevedo, o marco do realismo na literatura brasileira.

Extraordinário contista, publica Papéis Avulsos em 1882, Histórias sem data (1884), Vária Histórias (1896), Páginas Recolhidas (1889), e Relíquias da casa velha (1906).
Torna-se diretor da Diretoria do Comércio no Ministério em que servia, no ano de 1889.

Grande amigo do escritor paraense José Veríssimo, que dirigia a Revista Brasileira, em sua redação promoviam reuniões os intelectuais que se identificaram com a idéia de Lúcio de Mendonça de criar uma Academia Brasileira de Letras. Machado desde o princípio apoiou a idéia e compareceu às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1897, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, cargo que ocupou até sua morte, ocorrida no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1908. Sua oração fúnebre foi proferida pelo acadêmico Rui Barbosa.
É o fundador da cadeira nº. 23, e escolheu o nome de José de Alencar, seu grande amigo, para ser seu patrono.
Por sua importância, a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.
Dizem os críticos que Machado era "urbano, aristocrata, cosmopolita, reservado e cínico, ignorou questões sociais como a independência do Brasil e a abolição da escravatura. Passou ao longe do nacionalismo, tendo ambientado suas histórias sempre no Rio, como se não houvesse outro lugar. ... A galeria de tipos e personagens que criou revela o autor como um mestre da observação psicológica. ... Sua obra divide-se em duas fases, uma romântica e outra parnasiano-realista, quando desenvolveu inconfundível estilo desiludido, sarcástico e amargo. O domínio da linguagem é sutil e o estilo é preciso, reticente. O humor pessimista e a complexidade do pensamento, além da desconfiança na razão (no seu sentido cartesiano e iluminista), fazem com que se afaste de seus contemporâneos."
BIBLIOGRAFIA:
Comédia
Desencantos, 1861.
Tu, só tu, puro amor, 1881.
Poesia
Crisálidas, 1864.
Falenas, 1870.
Americanas, 1875.
Poesias completas, 1901.
Romance
Ressurreição, 1872.
A mão e a luva, 1874.
Helena, 1876.
Iaiá Garcia, 1878.
Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881.
Quincas Borba, 1891.
Dom Casmurro, 1899.
Esaú Jacó, 1904.
Memorial de Aires, 1908.
Conto:
Contos Fluminenses,1870.
Histórias da meia-noite, 1873.
Papéis avulsos, 1882.
Histórias sem data, 1884.
Várias histórias, 1896.
Páginas recolhidas, 1899.
Relíquias de casa velha, 1906.
Teatro
Queda que as mulheres têm para os tolos, 1861
Desencantos, 1861
Hoje avental, amanhã luva, 1861.
O caminho da porta, 1862.
O protocolo, 1862.
Quase ministro, 1863.
Os deuses de casaca, 1865.
Tu, só tu, puro amor, 1881.
Algumas obras póstumas
Crítica, 1910.
Teatro coligido, 1910.
Outras relíquias, 1921.
Correspondência, 1932.
A semana, 1914/1937.
Páginas escolhidas, 1921.
Novas relíquias, 1932.
Crônicas, 1937.
Contos Fluminenses - 2º. volume, 1937.
Crítica literária, 1937.
Crítica teatral, 1937.
Histórias românticas, 1937.
Páginas esquecidas, 1939.
Casa velha, 1944.
Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1956.
Crônicas de Lélio, 1958.
Conto de escola, 2002.
Antologias
Obras completas (31 volumes), 1936.
Contos e crônicas, 1958.
Contos esparsos, 1966.
Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998
Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura, organizou e publicou as Edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes.
Seus trabalhos são constantemente republicados, em diversos idiomas, tendo ocorrido a adaptação de alguns textos para o cinema e a televisão.




Machado de Assis é o melhor escritor brasileiro?Dê sua opinião

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

ATENÇÃO COLEGAS PROFESSORES!

ARTIGO DA SEMANA
Artigos - 2008
08/01/2010
Novo Piso dos Professores


A boa notícia para os professores da rede pública de ensino, nesse início de novo ano, é a concessão do reajuste de 7,68% no piso salarial.

O governo federal oficializou o aumento desde o dia 1º de janeiro, quando o valor do menor salário para a categoria saiu dos R$ 950 para R$ 1024, 67, considerando uma jornada semanal de 40 horas semanais. Já para evitar possíveis críticas quanto à impossibilidade do pagamento do novo piso nas prefeituras brasileiras, o ministro da Educação, Fernando Haddad garantiu que o orçamento dos Estados e municípios suporta plenamente o aumento.

Um dos motivos para que os gestores relaxem é o de que o país deve ter um crescimento na arrecadação desse ano, levando em conta as projeções para o aumento do Produto Interno Bruno (PIB), que poderá variar até 5%. Além disso, o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBT) prevê que o governo arrecade por volta de R$ 1,25 trilhão em 2010. A previsão do mesmo instituto para o ano passado foi de R$ 1,09 trilhão.

Portanto, não há desculpas para o descumprimento à Lei do Piso, por mais que saibamos que haverá muitas delas, em especial no nosso Estado. Ainda em 2009, denunciamos a má conduta de gestores de prefeituras cearenses que não pagavam o piso de R$ 950 aos professores. Dados do Ministério da Educação e da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará deram conta de que em 50 dos 184 municípios a Lei não era cumprida.

É nosso dever não permitir que o mesmo aconteça em 2010. Remunerar devidamente os professores é dever de um país que valoriza a educação. Ainda não estamos nesse patamar, reconheço. Mas não podemos deixar que fiquemos mais longe de onde estamos. A sanção da Lei do Piso pelo presidente Lula foi uma conquista histórica, fruto de uma luta de mais de 20 anos.

O respeito à Lei do Piso é a sinalização de que o Estado pensa a educação não somente pelo ângulo do profissional de sala de aula e dos servidores. Quando um professor é remunerado com dignidade, melhoram a sua autoestima e seu desempenho em sala. Quem ganha com isso são os alunos que dão um salto na aprendizagem. Ganham também os pais dos alunos que se sentem satisfeitos, ao perceberem professores e servidores da escola de seu filho mais empenhados e com mais produtividade.

Enfim, o Brasil só tem a ganhar com a aplicação da Lei do Piso. Uma boa gestão, sobretudo, transparente, é o que garantirá o pagamento dos salários devidamente. Por isso, combater a corrupção nos governos é a nossa maior tarefa, enquanto representantes do povo, enquanto sociedade, enquanto eleitores. Esse ano é um ano de campanha. Reflitamos cuidadosamente sobre isso. Sobretudo, na hora de votar -


D~e sua opinião sobre esta postagem.Obrigada.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

SE VOCÊ NÃO LEU CONFIRA
SE JÁ LEU FAÇA SEU COMENTÁRIO

Marte e Vênus segundo a astrologia

Marte significa auto-afirmação,é o impulso masculino da necessidade de afirmação e projeção da individualidade.É a necessidade de tomar iniciativas,conduzir ações,avançar,progredir e vencer obstáculos.
O planneta vermelho,no mapa astra,mostra como a pessoa lida com sua natureza aminal,com o desejo e as energias sexuais.
Marte e Vênus,os amantes na mitologia grega e romana indicam os princípios masculino e feminino,ying e yang.
O impulso basicamente feminino para o relacionamento ,a harmonia e o ajuste na esfera das relações pessoais,contrapondo-se ao impulso basicamente masculino para a
conquista,oisolamento e a afirmação.

Texto escrito por: Jomara Araújo


Tomando como base os aspectos astrológicos e o conceito que se tem do papel social do ho0mem e da mulher;podemos deduzir que ne3ste livro o autor compara atitudes ditas
femininas e as masculinas.
O comportamento e as reações de cada um diante das situações do cotidiano.

HOMENS SÃO DE MARTE MULHERES SÃO DE VÊNUS

Este livro, escrito pelo escritor canadense John Grey, lança luz sobre a psiquê do homem e da mulher em geral. Depois de ter lido este livro e seguido os conselhos do John, muitos casais transformaram seu relacionamento tenso em uma união alegre.
Além das diferenças de sexo, há muitas variações visíveis e invisíveis na maneira como homens e mulheres pensam e se comportam. Desde Adão e Eva tem havido uma perpétua atração entre homem e mulher. O famoso escritor Oscar Wilde uma vez escreveu que o homem nem pode viver sem a mulher nem viver com ela! Inicialmente homem e mulher mostram muito entusiasmo num relacionamento recém-construído, porém mais tarde sua joie de vivre (alegria de viver) vai se desvanecendo. Isto pode ser atribuído ao fato de que tanto o homem como a mulher não percebem certas características básicas de sexos opostos. Isto resulta em confrontos e discussões, o que por sua vez age como um cupim que lentamente come a cobertura cremosa do relacionamento.
Fracasso no relacionamento com o cônjuge do sexo oposto pode ser muito doloroso e desagradável se não tratado corretamente. Muitos casais hoje estão vivendo vidas tensas e descomprometidas com seus parceiros. Eles conseguem sorrir mas escondida atrás desse sorriso está a dor de que nem tudo está bem por ali. Eles vivem sob constante estresse e algumas vezes descarregam sua raiva em filhos inocentes. As mentes dessas crianças, consciente ou inconscientemente, desenvolvem uma impressão de que o relacionamento entre homem e mulher tem que ser naturalmente tenso. Este tipo de mentalidade impede que elas sejam um bom marido ou uma boa esposa no futuro. E assim o ciclo venenoso continua e se repete.
É nossa responsabilidade criar casais de homens e mulheres que sejam compreensíveis, amáveis e cuidadosos um para com o outro. A base e a fórmula para uma sociedade saudável dependem diretamente da maneira como homem e mulher pensam e vivem um com o outro.
Este livro é uma solução maravilhosa para todos os casais que querem melhorar sua vida matrimonial. Este livro é leitura obrigatória para todas as pessoas que desejam permanecer comprometidas com seu cônjuge.


: 1

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Teatro na Escola

Em dezembro de2009 recebemos em nossa escola os atores Ilvio e Maurício que trabalham juntos há 22 anos.A parceria sempre rendeu bons frutos,como"Acredite,Um Espírito Baixou em Mim",que estreou em BH em 1998.A peça esteve em cartaz por 11anos.Com casa lotada e reconhecimento da crítica.Outra montagem da dupla foi a peça"A Saga da Senhora Café,que teve direção de Marília Pêra.
A peça A IDADE DA AMEIXA foi um desafio para a dupla,que sempre esteve envolvida em comédias e com este espetáculo deu vida a um texto poético e melancólico,mas que tem cenas engraçadas.

AS AMEIXAS

Com diálogos poéticos e citações com pitadas de humor,A IDADE DA AMEIXA revela a personalidade de nove mulheres de gerações distintas.Um pé de ameixa na casa onde a avó produz um vinho feito do fruto acaba se transformando no elemento central para as definições da vida delas:a morte se relaciona com as ameixa apodrecidas e a juventude com as maduras,que qaos poucos perdem a sua forma perfeita.




A HISTÓRIA


O Espetáculo a Idade da Ameixa conta a história de três gerações de uma família,através de nove mulheres.
A trama é sensacional,a maneira como a história é tecida nos prende a atenção durante todo seu desenrolar.
A Idade da ameixa é uma história sobre o tempo,a vida e o amor.










Se você já assistiu a peça deixe seu COMENTÁRIO.Se ainda não assistiu não perca a próxima temporada.

A IDADE DA AMEIXA

domingo, 3 de janeiro de 2010

Rita Oliveira

Rita Oliveira
primeiro livro) que foram ao encontro de Júpiter e, consequentemente do "Grande Irmão":denominação dada ao grande monolito (AMT-2) encontrado em Júpiter que, a não ser pelo tamanho, é idêntico ao monolito encontrado na Lua em 2001.
Nesta história o personagem principal trata-se do Dr. Heywood Floyd, que havia comandado da Terra a missão da Discovery em 2001, e agora parte na nave Leonov (uma nave russa) junto com Walter Curnow (o engenheiro que projetou a Discovery) e Dr.Chandra (que construiu HAL 9000), além da tripulação russa, em uma missão para resgatar a primeira nave e tentar descobrir mais sobre o monolito de Júpiter e o paradeiro de Dave Bowman. Nesta viagem o computador HAL 9000 é reativado, assim como toda a Discovery. Eles descobrem que os mesmos seres inteligentes que nos deixaram os monolitos estão desenvolvendo vida no satélite jupiteriano Europa. Junto a Leonov outra nave parte para as proximidades de Júpiter: a nave chinesa Tsien, que pousa em Europa, mas acaba sendo destruída. Um de seus tripulantes (Dr.Chang), o único sobrevivente, consegue relatar as formas de vida europanas através de seu rádio para a humanidade antes de morrer.
Quando Leonov finalmente chega ao monolito este não apresenta nenhuma reação durante um longo tempo, até que o "Novo Dave Bowman" (ou aquilo em que ele se transformou) reaparece e avisa a tripulação que a Leonov deve voltar para Terra o qunato antes. Através de uma acoplagem entre a Leonov e a Discovery a tripulação foge das proximidades de Júpiter, com a grande ajuda de HAL, que deixa de ser um antigo vilão para se tornar um verdadeiro herói. Eles escapam bem a tempo da explosão de Júpiter causada pelo monolito, que transforma o antigo planeta em uma nova estrela, um segundo sol.
Junto com esta explosão é transmitida uma mensagem dos donos dos monolitos a toda a humanidade: "TODOS ESTES MUNDOS SÃO SEUS EXCETO EUROPA. NÃO TENTEM ATERRISSAR LÁ!"
Com este desfecho é dada a resposta definitiva sobre vida inteligente não-humana e inicia-se a conquista do espaço pelo homem.



Obra de Arthur C. Clarke

Série Space Trilogy
Areias de Marte | Ilhas no Céu | O Fim da Infância

Série Odisseia no Espaço
Uma Odisseia no Espaço | 2010: Uma Odisseia no Espaço 2 | 2061: Uma Odisseia no Espaço 3 | 3001: A Odisseia Final

Série Rama
Encontro com Rama | O Enigma de Rama | O Jardim de Rama | A Revelação de Rama

Coletâneas
Anticrepúsculo | Em Busca do Futuro | Expedição à Terra | Os Dias Futuros

Outros Livros
Terra Imperial | Náufragos de Selene | As Canções da Terra Distante | As Fontes do Paraíso | O Berço dos Super-Humanos | A Cidade e as Estrelas | O Martelo de Deus

Contos
The Sentinel | A Estrela | A Muralha das Trevas

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Categorias: Livros de Arthur C. Clarke | Livros de ficção científica | Livros de 1982 | Livros adaptados para o cinema

CHEGOU 2010!!!


2010 "UMA ODSSEIA NO ESPAÇO 2"


Mais que a continuação do livro recriado no cinema por Stanley Kubrik está é uma aventura cheia de previsões em que a fantasia,o divertimento e a ciência se aliam para construir uma viagem ao futuro.
Esse livro é interessante porque nele o autor imaginou o ano de 2010 como uma época hiper avançada em matéria de tecnologia.

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Português/Inglês pela Uni-bh. Especialização em Língua Portuguesa Larga experiência no ensino 1o e 2o graus.

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